Alexandra Luz

Este blog está destinado à publicação de trabalhos escolares.

quinta-feira, abril 19, 2007























Maria Antonieta

Maria Antónia Josefa Joana de Habsburgo-Lorena, mais conhecida por Maria Antonieta de Áustria, nasceu em Viena no 2 de Novembro de 1755, e veio a falecer no ano de 1793 a 16 de Outubro em Paris. Filha mais nova de Francisco Estévão e de Maria Teresa de Habsburgo, imperadores da Áustria. Casou quando tinha apenas 14 anos com o delfim francês Luís, que veio a tornar-se o rei da França, com o nome de Luís XVI.
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Exerceu grande influência política sobre seu marido, e, consequentemente sobre toda a França; apesar disso, pouco sabia sobre a vida dos plebeus franceses e o custo dela. Era impopular, ainda mais depois do caso do colar de diamantes. Entre o povo francês era conhecida como «a austríaca» ou «madame deficit», e encarada como o símbolo da extravagância do antigo regime e da ingerência austríaca.
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Em 1781 teve o seu primeiro filho, e a partir de então residiu no palácio de Trianon a partir desta data, parou de receber audiências de nobres, o que deixou os nobres franceses revoltados contra a sua pessoa. .
No início da Revolução Francesa, o rei colocou-se contra ela. Recusou as possibilidades de acordo com os moderados, e procurou que o rei favorecesse os extremistas para inflamar mais a batalha. Alguns curiosos dizem que ela procurava romper um conflito bélico entre França e Áustria, esperando a derrota francesa.

.Em 1792 foi detida e encarcerada pela revolução, tal como seu marido. Depois da execução de Luís XVI, ficou conhecida como Viúva Capeto sendo condenada à morte, morreu na guilhotina.

.Bibliografia:
http://www.lucidcafe.com/library/95nov/antoinette.html
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www.wikippedia.org

quarta-feira, dezembro 13, 2006

4º Conde da Ericeira (1673-1743)
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D. Francisco Xavier de Menezes, nasceu a 29 de Janeiro do ano de 1673, e faleceu a 21 de Dezembro de 1743. Filho de D. Luís de Menezes, a quem substituiu no cargo de Conde da Ericeira, e de sua esposa e sobrinha, a condensa D. Joana Josefa de Menezes.
Casou com D. Joana Madalena de Noronha, filha de D. Luís da Silveira e da condessa, D. Mariana da Silva e Lencastre.
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D. João V
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Desde cedo se mostrou muito aplicado nos seus estudos, e tinha sobretudo ema especial vocação para estudos matemáticos e linguísticos como na língua francesa, italiana e espanhola, por isso sempre participou em muitos congressos filológicos.

Antes de completar vinte anos de idade foi convidado para desempenhar o cargo de primeiro presidente da Academia dos Generosos.

Na Academia de Portugal criada no seu palácio no ano de 1717, exerceu o posto protector, secretario, e na Real Academia de História Portuguesa, criada por D. João V no ano de 1720 foi em dos directores e censores desta mesma Academia.
Tanto a Academia da Arcadia de Roma, como a Real Sociedade de Londres nomeou D. Francisco Xavier de Menezes, como sócio com o nome poético de Ormauro Paliseo, sem que ele o ambicionasse.
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Baixa Pombalina do Séc. XVI
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A partir de determinada altura o seu nome começou a difundir-se por toda a Europa, e chegou mesmo até a receber diversas distinções da parte de pessoas ligadas ao catolicismo, até mesmo por parte do pontífice Inocêncio XIII que o contemplou com um breve expedido no ano de 1722, o Panegyrico. Recebeu também da parte de Luís XV, de França o Catalogo, onde representava o que de mais raro se apreciava na corte se Paris.

No ano de 1701, D. Francisco Xavier de Menezes participou ainda na guerra da Secessão de Espanha com o rei D. Pedro II.

São variadíssimas as obras que deixou publicadas e manuscritas.
A biblioteca dos condes da Ericeira era muito importante, foi consideravelmente aumentada pelas obras deixadas pelo 4º conde, D. Francisco. Esta admirável livraria, desapareceu na sua totalidade, no incêndio provocado pelo terramoto de 1 Novembro de 1755.
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Bibliografia
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Enciclopédia Lello Universal, Vol. 2, Lello & Irmão Editores, Porto,1993.
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Serrão, Joel, História de Portugal [1495-1580], Verbo, Lisboa, 1978.
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Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura, Vol. 22, Verbo, Lisboa/São Paulo, Edição Séc. XXI.
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Mattoso, José (dir.), História de Portugal, vol.7, " O Estado Novo (1926 - 1974)
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terça-feira, dezembro 12, 2006

3º Conde de Castelo Melhor (1936-1720)

Luís de Vasconcelos e Sousa nasceu no ano de 1936, e faleceu no dia 15 de Agosto de 1720. Filho de D. João Rodrigues de Vasconcelos, 2.º conde de Castelo Melhor, e de sua esposa D. Mariana de Lencastre e Vasconcelos.
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3º Conde de Castelo Melhor
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Vários são os cargos que desempenhou ao longo da sua vida entre os quais se destacam o de, Reposteiro-mor da Casa Real, escrivão da puridade, conselheiro de Estado, primeiro-ministro e valido de D. Afonso VI, e seguidamente o de conselho de Estado de D. João V, alcaide-mor e comendador de Pombal; senhor do condado da Calheta, de que foi o 6.° conde, entre outros.
Este sempre quis ter o apoio da França, tal nunca conseguiu alcançar devido á independência de Portugal. Entre vários interesses o Conde de Castelo Melhor tentou casar D. Afonso VI com «Grand Mademoiselle» uma prima do rei de França Luís XIV, que na época era considerada herdeira mais rica da Europa, sempre refutou qualquer ideia de contrair matrimónio com D. Afonso VI. Porém, o Conde de Castelo Melhor conseguiu unir o ainda infante D. Pedro a D. Maria Francisca, filha mais velha do duque de Nemours.

Grand Modemoiselle

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/fr/thumb/5/54/...


O conde de Castelo Melhor, contraiu matrimónio com D. Guiomar de Távora, após esta ter ficado viúva de D. Jorge de Ataíde, 3.º conde de Castro de Aire. D. Guiomar de Távora era filha e viúva de Bernardim de Távora, que na altura era considerado uma pessoa muito importante, destacava-se essencialmente por ser, senhor das ilhas do Fogo, Santo Antão e Santa Maria. A sua mãe era, D. Leonor de Faro, filha de D. Estêvão de Faro.

Bibliografia

Enciclopédia Lello Universal, Vol. 2, Lello & Irmão Editores, Porto,1993.
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Serrão, Joaquim, História de Portugal [1495-1580], Verbo, Lisboa, 1978.

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Mattoso, José (dir.), História de Portugal, vol.7, " O Estado Novo (1926 - 1974)

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Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura, Vol. 22, Verbo, Lisboa/São Paulo, Edição Séc. XXI.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_Castelo_Melhor

http://www.arqnet.pt/dicionario/castelomelhor3c.html

http://genealogia.netopia.pt/titulos/tit_show.php?id=368

http://revelarlx.cm-lisboa.pt

http://www.mundodacultura.com/historiaportugal/reisdeportugal.htm

quinta-feira, dezembro 07, 2006


Bibliografia de D. Pedro II (1648-1706)

D. Pedro II

http://www.arqnet.pt/portal/portugal/temashistoria/pedro2.html

Nasceu a 26 de Abril do ano de 1648 no palácio de Ribeira em Lisboa, e veio a falecer no dia 9 de Dezembro do ano de 1706, no mesmo local onde nasceu. Actualmente está sepultado no Panteão dos Braganças.
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Panteão dos Braganças
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Filho legítimo mais novo de D. João IV e de D. Luísa de Gusmão, quando seu pai faleceu tinha apenas 7 anos de idade, por isso foi educado somente pela sua mãe e por D. Afonso VI, seu irmão mais velho.
Do seu primeiro casamento com sua cunhada, D. Maria Francisca de Sabóia, resultou o nascimento de D. Isabel Luísa Josefa. D. Pedro II casou pela segunda vez com D. Maria Sofia de Neuburg, e deste matrimónio nasceram:
D. João, ( que foi o seu sucessor);
D. Francisco Xavier José Bento Urbano (7º duque de Beja, e grão-prior do Crato);
António Francisco Xavier José Bento Teodósio Leopoldo Henrique ;
D. Teresa Maria Francisca Xavier Josefa Leonor;
D. Manuel José Francisco António Caetano Estêvão Bartolomeu;
D. Francisca Josefa.

D. João V
http://www.museudoscoches-ipmuseus.pt/.../pintura_1.htm


D. Pedro II foi aclamado rei no ano 1683 como sucessor do seu irmão D. Afonso VI, após a sua morte, contudo este já vinha à alguns anos a exercer o cargo de regente devido á instabilidade mental de seu irmão. Fez parte da dinastia de Bragança, foi o 23º rei de Portugal, e era cognominado por O Pacífico, devido ao facto de durante a sua regência, no reinado de D. Afonso VI, se ter concretizado a paz com a Espanha.

D. Afonso VI
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Contudo, já tivera iniciado a sua vida pública quando o Conde de Castelo Melhor quando este assumiu o cargo de escrivão da puridade no reinado de D. Afonso VI. Assim dramaticamente, com 20 anos de idade, começava D. Pedro II, em 1668, a sua vida política atormentada. Defrontava-se com uma séria situação económica e financeira de Portugal agora restaurado, destroçado por vinte e oito anos de guerra sem tréguas.

A sua política interna centra-se na prisão do rei D. Afonso VI, que durou ate à sua morte, mantendo a condição de prisioneiro, e na destituição de Castelo
Decididamente sempre se esforçou desde logo o usurpador por administrar bem, com acerto, chamando ao Conselho, para conjurar a crise, uma elite de homens notáveis pela cultura e pelo carácter, como Diogo Rodrigo de Macedo, o 3.º conde da Ericeira, D. Luís de Meneses, e outros economistas, homens cultos, informados já pelas novas teorias económicas fisiocráticas de Colbert, grande ministro das Finanças de Luís XIV.

Luís XIV

A sua política externa baseava-se em volta da questão da sucessão de Carlos II de Espanha.
Toda a política económica desenvolvida pelo rei teve por parte do conde da Ericeira, Luís de Meneses, grande atenção, e este também ensaiou as primeiras medidas de protecção à indústria, sobretudo aos lacticínios.


Em 1703, o Tratado de Methuen é discutido com a Inglaterra não teve efeitos drásticos na crise e no atraso da indústria que se lhe atribuem, alguma fuga de esmeraldas e de ouro, cuja a mineração se intensificava no Brasil. Este acordo tinha em vista que os tecidos de lã ingleses entre outras manufacturas seriam aceites sem limitações em Portugal, invalidando assim algumas leis que os proibiam. Por outro lado, e em troca desta entrada, os vinhos portugueses poderiam entrar em Inglaterra reembolsando apenas dois terços dos exigidos aos vinhos franceses: “art. 1.°: Sua Sagrada Majestade El-Rei de Portugal’ promete, tanto em seu próprio nome como de seus sucessores, admitir para sempre, daqui em diante, no Reino de Portugal, os panos de lã e mais fábricas de lanifícios de Inglaterra, como era costume até ao tempo que foram proibidos pelas leis, não obstante qualquer condição em contrário.”¹
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Tratado de Muthuen

O Tratado de Methuen tinha também como objectivo o aumento das exportações do vinho português que, ficaram para sempre no paladar dos ingleses, mas suscitou uma dependência assustadora neste sector: em 1777, o mercado britânico apresentava como 94% das nossas exportações vinícolas.
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Máquina a Vapor
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Em termos religiosos D. Pedro II sempre defendeu vigorosamente a posição de Portugal em Roma, e pelas suas beneficências sempre prestadas para com a Igreja, D. Pedro II recebeu o direito de nomina de um cardeal da coroa em 1671, e foi-lhe entregue também as faixas bentas para o seu herdeiro D. João V.

Em reinado de tão tumultuária política interna e externa, a actividade cultural do país não sofreu, todavia, o colapso ou enfraquecimento que seria de esperar, quer na expressão literária, por parte de António Vieira, mestre e reformador da língua, quer nas artes plásticas, pintura religiosa e arquitectura religiosa e civil, em que o barroquismo seiscentista, com toda a sua sobrecarga de decoração decorativo, teve entre nós e no Brasil o seu período áureo e de carácter tão inconfundivelmente nacional como o manuelino, no século XVI.

¹ Cit. Por Francisco António Correia, em Historia Económica de Portugal, Vol. I
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Bibliografia
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Couto, Célia e Rosas, Maria, O Tempo da História. Historia A, 1ª Parte, 11º ano, Porto Editora, Porto, (s/data)

Serrão, Joaquim, História de Portugal [1495-1580], Verbo, Lisboa, 1978.

Mattoso, José (dir.), História de Portugal, vol.7, " O Estado Novo (1926 - 1974)


.Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura, Vol. 22, Verbo, Lisboa/São Paulo, Edição Séc. XXI.
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terça-feira, junho 06, 2006

D. João de Castro
Nasceu a 27 de Fevereiro de 1500 na cidade de Lisboa.

Filho de D. Álvaro de Castro, e filho de D. Leonor de Noronha, filha de D. João de Almeida e D. Inês de Noronha, Condes de Abrantes. D. João de Castro, recebeu uma educação muito privilegiada por imposição do pai, e pode-se lisonjear de ter sido aprendiz do melhor mestre da época, que foi o matemático e cientista Pedro Nunes.
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Contudo, em 1518 quando tinha apenas 18 anos acabou por abandonar os estudos e enveredar uma carreira militar, e parte para Tânger onde chefia durante 9 anos a praça D. Duarte de Meneses, durante esses anos deu muitos sinais de valentia e de grande valor, e o próprio D. Duarte de Meneses, escreve a rei D. João III dizendo que D. João de Castro não deveria ficar sem recompensa devido ao grande desempenho que teve em terras africanas.
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Quando D. João de Castro regressa a Portugal permanece durante algum tempo na corte onde trava amizade com o Infante D. Luís, o conde de Castanheira, e acaba também por casar com D. Leonor Coutinho, filha de Leonel Coutinho, fidalgo da nobre casa de Marialva, e de D. Mécia de Azevedo, filha de Rui Gomes de Azevedo.
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Em 1535, D. João de Castro acompanhando D. Luís parte na armada em direcção a Tunis, com o objectivo de auxiliar Carlos V. Devido ao grande êxito que teve nesta expedição, quando chegou a Portugal foi recebido pelo rei D. João III, que como prova da sua consideração por D. João de Castro concedeu-lhe a 31 de Janeiro de 1535 a condecoração de S. Paulo de Salvaterra na ordem de Cristo, alguns meses depois entrou para a lista dos cavaleiros desta mesma ordem militar.
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Em 1538, parte para o Oriente, com o seu cunhado, D. Garcia de Noronha recém nomeado vice-rei, que ia com o objectivo de substituir D. Nuno da Cunha, partiram na nau Gripho, nesta nau embarcou também o seu filho D. Álvaro de Castro, que tinha apenas 13 de idade. Nesta viagem a.té Goa escreve o primeiro dos seus três prestigiados Roteiros, intitulado de Lisboa para Goa.

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Em 1541, após a morte de D. João, realiza uma nova expedição de Goa a Suez, com D. Estêvão da Gama, esta ficou muito célebre devido á descrição que D. João de Castro elabora o Roteiro do Mar Roxo, onde podemos ver a seguinte descrição relativa ao Mar Vermelho:
O modo que tive para alcançar este segredo (das águas do mar Roxo) foi surgir muitas vezes em cima das restingas onde me o mar parecia vermelho, e mandar mergulhadores que me trouxessem as pedras que jaziam no fundo. [...] Todas ou a maior parte das pedras que arrancavam era do coral vermelho, e outras de coral coberto de musgo alaranjado. E a mesma prática tinha onde que o mar parecia verde, e achava pedra coral branca coberta de limo verde. E no mar branco achava areia muito alva sem outra mistura alguma.”¹
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Em 1542, D. João de Castro retorna a Portugal onde exerceu durante alguns anos a profissão de capitão-mor da armada de guarda de costas.

Em 1545, tal vez tenha sido o momento de maior retribuição pelo trabalho que executou ao longo da sua vida, e talvez também o seu período mais áureo quando é nomeado de governador da Índia. nessa mesma altura parte para a Índia com dois filhos, D. Álvaro e D. Fernando, chegando a Goa a 2 de Setembro do mesmo ano.
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D. João de Castro e os seus filhos quando chegam á Índia deparam-se com um cenário de crise: os reinos do Malabar estavam inquietos, o Idalcão, rei do Bijapor ameaçava constantemente Goa, por outro lado o rei de Cambaia tentava atacar a fortaleza de Diu. Para providenciar tudo isto D. João de Castro ordenou, restaurando toda a armada de que dispunha, treinando os seus homens para que eles tivessem capacidades de demonstrara sua força perante Idalcão. Ao mesmo tempo que o povo de Goa acarinhava e apoiava D. João de Castro pelas medidas que ele tomava para os proteger. Entretanto surge uma nova ameaça de Cambaia que cercava Diu, contudo rapidamente D. João de Castro consegue tomar rápidas providencias, enviando uma armada e inicialmente o seu filho D. Fernando que vem a falecer numa explosão num bastião que defendia, antes da chegada do seu irmão D. Álvaro.

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A resistência de Cambia em Diu ainda se prolongou durante algum tempo, e quando finalmente D. João de Castro chega a Diu com uma nova armada recebe a noticia da morte do seu filho e encontra Diu ainda cercado, após uma longa batalha termina o cerco e reconstrói a fortaleza de Diu, com a ajuda dos mercadores portugueses na Índia, que tinha ficado destruída.


Regressando a Goa, a D. João de Castro foi proporcionado um triunfo romano, que o levou ao auge do seu prestigio na Índia.


A obra literária de que deixou destacam-se os seus Roteiros. O seu espírito era claramente renascentista e participava integralmente a fé na observação, que assinala a mentalidade da plêiade ultramarina de meados do séc. XVI. Meramente, o que os «marinheiros rústicos»era fé se crítica, o que os sábios de geração anterior, como Duarte Pacheco Pereira, Garcia de Orta e muitos outros já tinha feito.
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D. João de Castro, herói de múltiplas facetas, distinguiu-se não como militar e cientista mas também como o tipo do mais rigoroso desprendimento, homem que nunca pediu para si homenagens ou salário.
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Bibliografia:
Dicionário de Literatura,1º volume, 3ªa edição, editora: Figueirinhas/Porto.
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Serrão, Joaquim Veríssimo, História de Portugal [1495-1580], 1ª edição: Setembro de 1978, Editorial Verbo.
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Rebelo, Carlos; Lopes, António; Frutuoso, Eduardo; Olhar a História 10º ano, volume 2; Didáctica Editora

Serrão, Joel, Dicionário de História de Portugal, Vol. III, Livraria Figueirinhas/Porto,1979

Enciclopédia Luso Brasileira de Cultura; Vol. 4, Editorial Verbo.

Couto, Célia Pinto, Rosas, Maria Antónia Monterroso; O Tempo de História, 3ª parte, 10º ano, Porto Editora
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CD-Rom:Encarta.

terça-feira, maio 02, 2006


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quinta-feira, março 02, 2006



Afrodite

Afrodite é conhecida pela deusa do amor. Várias são as histórias conhecidas quanto ao seu nascimento, pois muitos afirmavam que era filha de Zeus e de Díonise, ou filha de Úrano.
Afrodite sempre foi alvo de grandes lendas da mitologia Grega, que não fundamentam uma história coerente, mas vários episódios em que a própria intervém. Afrodite era esposa de Hefesto, porém sempre amara Ares (deus da guerra), desse amor nasceram Eros, Ânteros, Fobo e Harmonia, a que por vezes ainda se acrescenta Priapo.Em Roma Afrodite-Vénus era considerada e elogiada como uma protectora especial.Os seus animais preferidos eram as pombas e era um casal de pombos que puxava o seu carro.As plantas que mais apreciava era as rosas e os mirtos.O caso de amor que se atribui a Afrodite quando ainda se achava no mar, antes de ser conduzida ao meio dos deuses do Olimpo, relaciona-se com um caramujo. O narrador, pertencente a um período ulterior, chama Afrodite de filha de Zeus. Mas até essa história indica que os dias pré-olímpicos da deusa se passaram no mar.
História de Afrodite e Nérites:
Conta-se que existe ali um caramujo, pequeno, porém de maravilhosa beleza, que vive na água mais pura, nos recifes debaixo da superfície do mar.Seu nome é Nérites, que anteriormente fora o único filho de Nereu. (Hesíodo só conhece as cinquenta filhas, e Homero não conhece mais do que elas. A história do filho de Nereu foi contada pelo povo da costa marítima). Nérites era o mais belo de entre homens e deuses. Enquanto viveu no mar, Afrodite só encontrava prazer nele, e vivia com ele como se fosse seu amante.
Chegou, porém, o momento, como estava destinado, em que ela seria admirada entre os olimpícos, e o Pai a chamou. Ela quis levar consigo o camarada e companheiro de folguedos para o Olimpo. Mas ele preferiu viver no mar com as irmãs e os pais. Ela queria dar-lhe asas, mas ele tampouco tinha desejo de voar. Por isso a deusa mudou-o em caramujo e levou como companheiro e criado o jovem deus do amor, Eros; a quem, além disso, acabou dando as asas.
Bibliografia:
  • Grimal, Pierre, Dicionário da Mitologia Grega e Romana, DIFEL, Difusão Editorial, Portugal (Linda-a-Velha)www.buonpernoi.it

O Nascimento de Afrodite